Frutos do mar e homossexuais - Jean Wyllys



1901172_649270001787677_376429370_nÉ muito engraçado ver pessoas pífias e superficiais como o Jean Wyllys tentarem usar a Bíblia, da qual não tem a mínima simpatia, para sua ideologia. Neste post o sujeito (ou algum simpatizante que cuida da página) vai ao cúmulo de alegar que “Cristo andava com minorias”. Ficamos sabendo da postagem por meio de nosso leitor Rudy Souza:
Página do Jean Wyllys, no Facebook, postando imagem dele com uma plaquinha na qual se vê “Cristo andava com minorias”. Aparece alguém lá, diz umas coisas, o comentário é excluído. Segue aqui:
“”Vai e não peques mais” (após o perdão) — parábola da mulher adúltera, evangelho de João cap. 8.
Agora, só ler Romanos 1-3, mostrando a depravação total da humanidade (mergulhada em inevitável pecado), no contexto dos romanos, e junto a isso o fato de que apoiavam homossexualismo e o exerciam.
Mais atrás, nos evangelhos, Jesus disse que “sai o homem de casa e se une a sua mulher”. E só é possível definir sexual e objetivamente alguém quando há coesão entre a identidade psicológica e a anatômica.
Agora, só falta chamar a Bíblia de “homofóbica”, ou dar uma de exegeta ou bibliologista e definir o que é Bíblia de fato e o que não é.
Esse Jean é o político à la Maquiavel perfeito: é hipócrita, mente e ganha eleitores, tão mentirosos e hipócritas quanto ele.
E Cristo não andava com “minorias”, andava com os apóstolos, pecadores que precisassem, fundamentalmente, de salvação, JEAN WYLLYS UM DELES, e com INDIVÍDUOS. Cristo, sobretudo, não pregava a idéia de consciência de classe, dividindo pessoas em grupos, daí o uso do termo “minorias” ser uma retórica que, por tentar se valer da Bíblia, se torna porca e asquerosa ao máximo. O mesmo vale para toda outra pessoa que tira proveito da Bíblia parcialmente assim e tenta se pôr no papel de bibliologista e/ou exegeta do tipo.”.
Minhas observações: é incrível o nível de tosquice da mais baixa categoria imaginável desses hipócritas e falsários ateístas e esquerdistas. Em sua vã tentativa de desacreditar a Bíblia e o cristianismo, além de não conseguirem esconder seu ódio deslavado aos princípios éticos judaicos cristãos que forjaram nossa sociedade, tentam de todas as formas minar, alterar e distorcer o sentido das Escrituras e ensinos cristãos para favorecer sua ideologia. Na “novilíngua” desses patranhas como o Jean Wyllys (todo esquerdista/gay utiliza dos mesmos sofismas), o fato de Jesus ter andado com prostitutas, ladrões, etc o fazia um “homem do povo que lutava pelas minorias”. Isso é que é ser doente mental. Utilizar de termos e jargões animalescos marxistas e socialistas do século XIX e XX para aplicar a Jesus, que viveu por aqui há mais de 2000 anos. É muita patifaria e canalhice.
Agora, o fato de Jesus ter andado entre essas pessoas significa que aprovava seus atos e atitudes? A página cita Lc. 6,22.26, que reza:
“Felizes sois sempre que os homens vos odiarem, e sempre que vos excluírem, e vos vituperarem, e lançarem fora o vosso nome, como iníquo, por causa do Filho do homem”.
Curiosamente, na legenda da foto cita também o v. 26, o qual, habilmente, deixa de citar:
Ai, sempre que todos os homens falarem bem de vós, porque coisas como essas são as que os antepassados deles fizeram aos falsos profetas
Peraí. Será que Jean Wyllys e seus seguidores estúpidos pararam pra pensar se os “antepassados” aqui foram “perseguidos por lutar pelas minorias” e promover uma “luta de classes”, como imagina? A loucura desses esquerdistas parece não ter fim.
Primeiro, do que trata o v. 22? A quem Jesus disse que eram “felizes” (ou bem aventurados)? Os esquerdistas? As “minorias”? Quem Jean Doido pensa? Não. Vamos ver. Leiamos Jo. 17,14, que está relacionado:
Tenho-lhes dado a tua palavra, mas o mundo os tem odiado, porque não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo.
Que “palavra”? Os esquerdistas guardam a “Palavra” (ensino) de tudo o que a Igreja e as Escrituras dizem? Óbvio que não. Vão exatamente contra os princípios cristãos. Então, obviamente, não são esses a quem Jesus se refere como ‘bem-aventurados os que sofrem por causa da justiça’. Assim como os profetas de Deus na antiguidade, os cristãos sabem que serão vituperados, perseguidos e caluniados — tudo “por causa da justiça”. Suportar fielmente tais testes, porém, nos dá a satisfação de agradar e honrar a Deus. (1 Ped. 2,19-21). Isso é ilustrado pelo que aconteceu aos primeiros cristãos. Membros do Sinédrio, o supremo tribunal judaico, “mandaram chamar os apóstolos, chibatearam-nos e ordenaram-lhes que parassem de falar à base do nome de Jesus, e soltaram-nos”. Como reagiram os apóstolos? “Estes, portanto, retiraram-se do Sinédrio, alegrando-se porque tinham sido considerados dignos de ser desonrados a favor do nome dele. E cada dia, no templo e de casa em casa, continuavam sem cessar a ensinar e a declarar as boas novas a respeito do Cristo, Jesus.” — Atos 5,40-42; 13,50-52.
O apóstolo Pedro forneceu mais esclarecimentos sobre a relação entre o vitupério e a felicidade. Escreveu: “Se fordes vituperados pelo nome de Cristo, felizes sois, porque o espírito de glória, sim, o espírito de Deus, está repousando sobre vós.” (1 Pedro 4,14) De fato, sofrer como cristão por fazer o que é direito, embora tal sofrimento seja desagradável, resulta na felicidade proveniente de se saber que temos o Espírito Santo de Deus.
A verdadeira justiça está em harmonia com a vontade e os mandamentos de Deus. Portanto, sofremos pela causa da justiça quando somos de alguma maneira punidos porque não cedemos à pressão de violar as normas ou requisitos de Deus. Os apóstolos foram perseguidos pelos líderes judaicos por se recusar a parar de pregar em nome de Jesus. (Atos 4,18-20; 5,27-29, 40) Será que isso roubou a alegria deles ou acabou com a pregação? Claro que não! “[Eles] retiraram-se do Sinédrio, alegrando-se porque tinham sido considerados dignos de ser desonrados a favor do nome dele. E cada dia, no templo e de casa em casa, continuavam sem cessar a ensinar e a declarar as boas novas a respeito do Cristo, Jesus.” (Atos 5,41, 42) Essa perseguição lhes trouxe alegria e renovou seu zelo na pregação. Mais tarde, os primeiros cristãos foram perseguidos pelos romanos porque se recusaram a adorar o imperador.
Nos nossos dias, os cristãos sinceros têm sido perseguidos porque se recusam a parar de pregar as “boas novas do reino”. (Mateus 24,14) Quando proibidas de realizar suas reuniões cristãs, estão dispostas a sofrer, mas não param de se reunir, como a Bíblia ordena. (Hebreus 10,24, 25) Cristãos têm sido perseguidos por causa de sua neutralidade cristã e porque obedecem fielmente a instrução da Igreja e das Escrituras. ( João 17,14; Atos 15,28-29) Não obstante, o povo de Deus, ao tomar essa posição a favor da justiça, tem paz no íntimo e felicidade. É isso tudo que Jean Wyllys e seus sequazes não entendem, pois têm uma visão tosca materialista e decadente. Biblicamente, a defesa da união homo-erótica é insustentável. Assim, a tentativa de Wyllys sai pela tangente. Jesus andava com essas pessoas para convertê-las de deu modo de vida e não dar respaldo a elas.


Depois, aparece este comentário: agora ele tá certo!
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